Plessix-Balisson
Coordenadas: 48° 32' N 2° 9' O
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Comuna francesa | |||
Símbolos | |||
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Localização | |||
Plessix-Balisson | |||
Coordenadas | 48° 32' N 2° 9' O | ||
País | França | ||
Região | Bretanha | ||
Departamento | Côtes-d'Armor | ||
Características geográficas | |||
Área total | 0,08 km² | ||
População total (2010) [1] | 92 hab. | ||
Densidade | 1 150 hab./km² | ||
Código Postal | 22650 | ||
Código INSEE | 22192 |
Plessix-Balisson foi uma antiga comuna francesa na região administrativa da Bretanha, no departamento Côtes-d'Armor. Estendia-se por uma área de 0,08 km². Em 2010 a comuna tinha 92 habitantes (densidade: 1 150 hab./km²).[1]175 hab/km².
Em 1 de janeiro de 2017, passou a formar parte da nova comuna de Beaussais-sur-Mer.[2]
Geografia
Com uma superfície de apenas 8 ha, Plessix-Balisson é a menor comuna no seu departamento e a segunda menor de toda a França, perdendo apenas para Castelmoron-d'Albret. Plessix-Balisson fica totalmente encerrada dentro da comuna de Ploubalay.
História
Foi do primeiro senhor feudal do local, Geoffroy Baluçon, que a região anteriormente conhecida só como Plessis ganhou seu nome de Plessis-Baluçon, provavelmente no século XI. Com o tempo o nome se modificou para o atual Plessix-Balisson.
Esse mesmo Geoffroy construiu noseu feudo do Plessis um castelo fortificado do qual só resta a demarcação da localização. Era em torno dessa fortaleza que se agruparam, na Idade Média, os elementos do poder senhorial, tais como um tribunal de justiça com juízes, oficiais de fisco e uma organização militar, nascendo assim o burgo de Plessis-Balisson
A fortaleza de Plessis era para os habitantes um depósito seguro para as colheitas e seus bens. Em caso de invasões e ataques, fornecia abrigo. Era a salvação da região. Por ser próximo a um açude, permitia aos defensores alagar a região para impedir o cerco da fortaleza.
O castelo era triangular. Fossos fundos que ainda são perceptíveis hoje em dia e estão cobertos de árvores, cercavam três quertos do castelo. O açude alimentava os fossos com água. Infelizmente a demolição foi tanta que não se consegue determinar o número ou localização das torres do castelo e um poço profundo cavado ao centro de uma delas é o último vestígio ainda existente.