Constituição de Pouso Alegre

Primeira página da Constituição de Pouso Alegre.

A Constituição de Pouso Alegre é como ficou conhecida a versão da Constituição do Império do Brasil, editada na então vila de Pouso Alegre, Minas Gerais, pelo padre José Bento Leite Ferreira de Melo, aliado do Padre Feijó, durante o período regencial brasileiro, como parte do chamado Golpe de 30 de Julho de 1832.[1]

Esta versão procurava incorporar as alterações que estavam em discussão na Assembleia Geral, sem contudo encontrar algum avanço. Foi impressa na tipografia do Padre José Bento, em Pouso Alegre (de onde herdou o nome pelo qual passou à história) e onde este editara o jornal O Pregoeiro Constitucional - órgão liberal de oposição a D. Pedro I.[1]

O texto foi reproduzido na obra Escriptos historicos e litterarios, em 1868, do Barão Homem de Melo.[2]

Referências

  1. a b Françoise Jean de Oliveira Souza (maio 2007). «Discursos impressos de um padre político: análise da breve trajetória d' O Pregoeiro Constitucional». Almanack Braziliense, n.5, São Paulo - ISSN 1808-8139 versão on-line. Consultado em 13 de outubro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  2. Google books, acessado em março de 2011
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Tópicos gerais
Brasão de armas constituídos por um escudo com um campo verde com uma esfera armilar de ouro sobrepor na cruz vermelha e branca da Ordem de Cristo, rodeado por uma faixa azul com 20 estrelas de prata; os portadores são dois braços de uma coroa de flores, com um ramo de café à esquerda e um ramo de tabaco floração à direita; e acima do escudo é uma coroa de ouro e joias em arco. Cruzados atrás do escudo estão um cetro com a serpe da Casa de Bragança e outro com a mão da justiça. Todo o conjunto é coberto por um manto erminho e verde, encimado pela coroa imperial.
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